Dia seis - 12/12/08

No nosso sexto dia por aqui começou com uma ida de metro ate a Sacre-Coeur, uma basílica bizantina num monte na região central da cidade, em Montmartre. De la, da pra se ter uma vista panorâmica de Paris. Uma pena que dentro desta igreja não se pode tirar fotos.


Sacre-coeur hoje cedo. Novamente, dia cinza. Saco.

A basilica foi construida em homenagem aos 58 mil mortos na guerra franco-prussiana, em 1870. Durante a primeira guerra mundial, os vitrais foram destruídos pelas bombas.

Saímos dali e caminhamos pelo bairro Montmartre em direção ao Moulin Rouge. No trajeto, cruzamos a Place du Tertre – um local onde artistas expõem suas obras e tentam aplicar golpes nos desavisados. Eles chegam de mansinho com uma prancheta na mão, ficam puxando papo enquanto rabiscam alguma coisa...quando você pensa em ir embora ele te apresenta uma caricatura sua e tenta te extorquir uma grana. Faz-se de desentendido...diz pensar que você havia solicitado o desenho.

Fomos abordados por dois deles....mas como já sabíamos da pilantragem, nos saímos bem.

Place du Tertre: arte e pilantragem

Mais uma dezenas de ruas e chegamos ao Moulin Rouge.


Ate que a fotografa mexicana conseguiu compor a foto direito...

Para economizar o gas, pegamos um metro e fomos em direção a Academia de Musica, a Opera Garnier. Novamente as fotos básicas em frente a fachada do prédio...



Resolvemos seguir a pe ate o jardin dês tuileries, o mais famoso da cidade, que foi projetado para o rei Luis XVI. Fica na frente do Museu do Louvre, ponto final da nossa visita de hoje. Almoçamos nuns banquinhos, de frente para a Place de la Concorde, com a torre eiffel ao fundo. Apesar do frio e do cansaço, as baguetes ficaram deliciosas com aquele visual.

Na seqüência, visitamos o museu Orangerie, que guarda as Ninfeas de Monet, alem de telas de Renoir, Cézanne e Matisse. Meu sogro iria querer morar nele.


Uma das oito telas gigantes (ninfeas) do Monet. De longe parece bonito, mas de perto nao passa de rabiscos da pre-escola. To brincando...

Caminhamos por todo o jardin das Tuileries (o Orangerie fica nele) em direção ao Carrossel du Louvre (outra pracinha, com um arco que e uma mistura de arco do triunfo com portão de Brandemburgo). No caminho, uma paradinha para descansar as pernas...




Depois, horas e horas dentro do Louvre. A visita foi prejudicada por uma dor intensa no meu joelho, o que me impediu de curtir a maioria das salas de exposição. Fizemos um lanche na praça de alimentação do museu para esperar a noite chegar e fazer umas fotos com a pirâmide do Louvre iluminada. E assim foi. Fotos e metro para o apartamento. Exaustos.


Hoje, ate a lua apareceu e a temperatura ficou mais agradavel a noite.