Vista do "Pico"do Campeche |
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Mais uma
Sorte de viajante
Não me considero um cara sortudo, mas dessa vez deu. Aos 30 anos, ganhei meu primeiro picolé. E no Rio.
sábado, 29 de janeiro de 2011
Dia Quatro - 29/01/2011
Quarto dia de sol. Decidimos "descer" junto com os moradores das favelas do Rio para as praias da Zona Sul. É isso mesmo, neguinho! Pegamos o metrô na Cardeal Arcoverde em direção ao Leblon. Impressionante o clima de "estamos a caminho da praia" no trajeto. Deu pra notar o grande movimento de pessoas que pegava o metrô em direção à orla de Ipanema.
Decidimos ir além de Ipanema e começar nossa caminhada de reconhecimento pelo Leblon. Como estávamos com tempo extra, subimos até o Shopping Leblon. Demos uma rápida circulada e fomos à praia em frente.
Curtimos um pouco a praia (era quase 11h e não parava de chegar gente), depois seguimos de ônibus até a parte da areia chamada Ipanema.
Permanecemos por um tempo nessa região e depois caminhamos até o Arpoador, passando pelo Parque Garota de Ipanema. Novamente, surpreendidos pelo número de pessoas que vinham a pé em direção à praia. Tinha de tudo. A turma da favela em peso, os tiozinhos da caminhada, as vovós com os cães, os cariocas marrentos e os turistas branquelos.
Decidimos ir além de Ipanema e começar nossa caminhada de reconhecimento pelo Leblon. Como estávamos com tempo extra, subimos até o Shopping Leblon. Demos uma rápida circulada e fomos à praia em frente.
Leblon. Ao fundo, o morro Dois Irmãos e a favela do Vidigal |
Calçadão de Ipanema, com o petit-pavé característico |
Nós, no alto da pedra do Arpoador |
Coé, neguinho, coé? |
Arpoador (costão), Ipanema e, ao fundo, Leblon |
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Dia Três - 28/01/2011 - Sexta-feira
A sexta-feira na cidade maravilhosa começou cedo. Devidamente alimentados, pegamos o metrô até Botafogo e depois seguimos de ônibus até a Urca, de onde partem os bondinhos para o Pão de Açúcar. Fomos logo na primeira hora porque é sabido que as filas são grandes durante todo o dia e, pela manhã, se você chega antes das excursões, a espera é menor. Acabou sendo até melhor do que prevíamos. Não havia fila para compra dos bilhetes (R$ 44 cada) e subimos no terceiro bondinho (9h) do dia para o alto do morro. Isso quer dizer que já deveriam ter pelo menos 120 pessoas lá em cima.
Num lance rápido, coisa de pouco mais de um minuto, o bondinho já chega na primeira estação, no alto da Urca.
Chega de blá-blá-blá. As fotos falam por si só.
Estação no pé do Morro da Urca |
Num lance rápido, coisa de pouco mais de um minuto, o bondinho já chega na primeira estação, no alto da Urca.
Vista da Praia Vermelha |
Urca. Primeiro bondinho, lá de 1912 |
Vista da Baía de Botafogo e Aterro do Flamengo |
Um dia depois de subir ao Corcovado, a foto oposta |
Joyce, o flash e a Praia Vermelha |
Propaganda do bondinho |
Ao fundo, Leme e Copacabana |
Museu de Arte Contemporânea (niterói) vista do Suggar Loaf |
Praia da Urca |
Baía de Botafogo |
Copa Vista do Pão de Açucar. Daquele prédio central pra cá fica o Leme |
Inri Cristo. A casa do "Paaaaaaaai" |
Forte de Santa Cruz, em Niterói, vista do Pão de Açucar |
Leme |
Descemos do Pão de Açúcar depois das 11h e não teve como não caminhar até a Praia Vermelha para observar aquela água esverdeada, com areias brancas.
Depois de uma água de coco e da pausa para descansar as pernas, seguimos de ônibus para Botafogo e depois pegamos o metrô até a Estação Cinelândia, no Centro do Rio. Nos arredores ficam o Teatro Municipal, a Biblioteca Nacional e o Museu Histórico Nacional. Almoçamos por ali mesmo e fomos correndo (força de expressão, não estamos em condições de correr) ao último.
Fachada do Museu Nacional. Não é o Louvre, mas também é show. |
Detalhe da pintura na parte de baixo das telhas no beirado do Museu |
Batalha do Humaitá pelo florianopolitano Victor Meirelles |
Aqui cabe um parênteses. Mantendo a tradição de provocar situações inusitadas em museus, Joyce voltou a agir. Em 2008, ela quase criou um problema diplomático entre França e Brasil. Quando caminhávamos no museu da Marinha (nos fundos da torre eiffel) ela inventou de tirar foto abraçada com um busto de madeira com pelo menos 300 anos. Quando se preparava para a foto, tropeçou e por pouco aquela naba não caiu no chão.
Agora, em terras brasileiras, Joyce deu uma de Michael Jackson e foi andando de costas, buscando o melhor posicionamento para aparecer nessa foto acima. Mas isso, claro, sem notar aquele degrau que pode ser visto na imagem. Resultado: caiu sobre o quadro. Debruçada.
Como a situação já é corriqueira (as quedas dela), nos recompomos rapidamente e seguimos nosso tour.
Santa do pau oco. |
Marco português |
Brasão do Dom Peter II (Pedro II, o fodão da Independência) |
Saímos do Museu Histórico Nacional e caminhamos até a Praça Floriano, no Centrão. Em torno da mesma praça ficam a Biblioteca Nacional e o Teatro.
Hall da Biblioteca |
Fachada da BN |
Teatro recém reformado |
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