sábado, 29 de janeiro de 2011

Mais do mesmo. Leme.

Pôr-do-Sol no Leme

Leme (até o primeiro prédio a esquerda), depois Copacabana


Morro dois irmãos e Pedra da Gávea




Copa

Que saudade da Armação...

Rede Glóbulo

Carioca

Quatro irmãos

Gávea (centro) e Morro Dois Irmãos

Dia Quatro - 29/01/2011

Quarto dia de sol. Decidimos "descer" junto com os moradores das favelas do Rio para as praias da Zona Sul. É isso mesmo, neguinho! Pegamos o metrô na Cardeal Arcoverde em direção ao Leblon. Impressionante o clima de "estamos a caminho da praia" no trajeto. Deu pra notar o grande movimento de pessoas que pegava o metrô em direção à orla de Ipanema.

Decidimos ir além de Ipanema e começar nossa caminhada de reconhecimento pelo Leblon. Como estávamos com tempo extra, subimos até o Shopping Leblon. Demos uma rápida circulada e fomos à praia em frente.

Leblon. Ao fundo, o morro Dois Irmãos e a favela do Vidigal
 Curtimos um pouco a praia (era quase 11h e não parava de chegar gente), depois seguimos de ônibus até a parte da areia chamada Ipanema.

Calçadão de Ipanema, com o petit-pavé característico
Permanecemos por um tempo nessa região e depois caminhamos até o Arpoador, passando pelo Parque Garota de Ipanema. Novamente, surpreendidos pelo número de pessoas que vinham a pé em direção à praia. Tinha de tudo. A turma da favela em peso, os tiozinhos da caminhada, as vovós com os cães, os cariocas marrentos e os turistas branquelos.

Nós, no alto da pedra do Arpoador


Coé, neguinho, coé?

Arpoador (costão), Ipanema e, ao fundo, Leblon

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Samba


*Por um problema de edição, o vídeo só começa aos 20 segundos.

Brazilian

Metro Couple


"O metrô é meu pastor e nada me faltará"

Sagui


Perdido, no alto do Pão de Açucar.

Prova do Líder


Peças usadas para prender, punir e demarcar escravos. A parte "pesada" do museu.

Trono



Cadeira usada por Pedro II durante seus pronunciamentos no Senado (isso mesmo, o cara sentou nela).

Black sea

Dia Três - 28/01/2011 - Sexta-feira

A sexta-feira na cidade maravilhosa começou cedo. Devidamente alimentados, pegamos o metrô até Botafogo e depois seguimos de ônibus até a Urca, de onde partem os bondinhos para o Pão de Açúcar. Fomos logo na primeira hora porque é sabido que as filas são grandes durante todo o dia e, pela manhã, se você chega antes das excursões, a espera é menor. Acabou sendo até melhor do que prevíamos. Não havia fila para compra dos bilhetes (R$ 44 cada) e subimos no terceiro bondinho (9h) do dia para o alto do morro. Isso quer dizer que já deveriam ter pelo menos 120 pessoas lá em cima.

Estação no pé do Morro da Urca

Num lance rápido, coisa de pouco mais de um minuto, o bondinho já chega na primeira estação, no alto da Urca.

Vista da Praia Vermelha 
Urca. Primeiro bondinho, lá de 1912
Chega de blá-blá-blá. As fotos falam por si só.

Vista da Baía de Botafogo e Aterro do Flamengo

Um dia depois de subir ao Corcovado, a foto oposta

Joyce, o flash e a Praia Vermelha


Propaganda do bondinho

Ao fundo, Leme e Copacabana




Museu de Arte Contemporânea (niterói) vista do Suggar Loaf

Praia da Urca

Baía de Botafogo

Copa Vista do Pão de Açucar. Daquele prédio central pra cá fica o Leme

Inri Cristo. A casa do "Paaaaaaaai"
Forte de Santa Cruz, em Niterói, vista do Pão de Açucar

Leme
Descemos do Pão de Açúcar depois das 11h e não teve como não caminhar até a Praia Vermelha para observar aquela água esverdeada, com areias brancas. 


Depois de uma água de coco e da pausa para descansar as pernas, seguimos de ônibus para Botafogo e depois pegamos o metrô até a Estação Cinelândia, no Centro do Rio. Nos arredores ficam o Teatro Municipal, a Biblioteca Nacional e o Museu Histórico Nacional. Almoçamos por ali mesmo e fomos correndo (força de expressão, não estamos em condições de correr) ao último.
Fachada do Museu Nacional. Não é o Louvre, mas também é show.

Detalhe da pintura na parte de baixo das telhas no beirado do Museu

Batalha do Humaitá pelo florianopolitano Victor Meirelles
Aqui cabe um parênteses. Mantendo a tradição de provocar situações inusitadas em museus, Joyce voltou a agir. Em 2008, ela quase criou um problema diplomático entre França e Brasil. Quando caminhávamos no museu da Marinha (nos fundos da torre eiffel) ela inventou de tirar foto abraçada com um busto de madeira com pelo menos 300 anos. Quando se preparava para a foto, tropeçou e por pouco aquela naba não caiu no chão. 

Agora, em terras brasileiras, Joyce deu uma de Michael Jackson e foi andando de costas, buscando o melhor posicionamento para aparecer nessa foto acima. Mas isso, claro, sem notar aquele degrau que pode ser visto na imagem. Resultado: caiu sobre o quadro. Debruçada.

Como a situação já é corriqueira (as quedas dela), nos recompomos rapidamente e seguimos nosso tour.


Santa do pau oco.



Marco português

Brasão do Dom Peter II (Pedro II, o fodão da Independência)
 Saímos do Museu Histórico Nacional e caminhamos até a Praça Floriano, no Centrão.  Em torno da mesma praça ficam a Biblioteca Nacional e o Teatro.


Hall da Biblioteca
Fachada da BN

Teatro recém reformado