quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Dia um - 26/01/2011

Meio que no mesmo embalo com que decidimos viajar ao Rio de Janeiro chegamos à cidade. Compramos as passagens no domingo à noite pra viajar na quarta. Tudo acertado em poucas horas. Junta-se isso à tensão de chegar a cidade dominada pelos traficantes, onde turistas são o "alvo predileto" dos malandros cariocas, dá pra se ter uma ideia do que estávamos sentindo quando o trem de pouso tocou a pista do Galeão.

Ok. Chegamos. Querendo encontrar logo o frescão (como é chamado o ônibus executivo com ar condicionado) que nos levaria à Zona Sul do Rio, saímos quase que correndo do Desembarque, sem sequer pegar um guia da cidade.

Logo encontramos o ônibus, linha 2018. Ok. Um  rapaz moreno, vestido como motorista, entrou e saiu varias vezes do coletivo. Inquieto. No guichê de atendimento da empresa de ônibus confirmamos que aquele veículo iria para Copacabana, local de nossa hospedagem. Mas tinha alguma coisa errada com o motorista. Descobrimos depois que ele nunca tinha feito aquele itinerário. Só foi informado por quais ruas tinha que passar naquela hora.

Ansiosos para ver o mar e chegar logo em nosso apartamento alugado, decidimos arriscar e ir com o motorista novato. Ele me garantiu que conhecia a tal Praça Lido, onde eu queria descer. E sabia mesmo onde era.


Igreja da Penha (no complexo do Alemao) vista da Linha Vermelha

No caminho, passamos pelo complexo do Alemão recém pacificado, o porto, a parte central onde surgiu o Rio de Janeiro (e que conta um pouco da história desse Brasil), Flamengo, Botafogo, Leme e....Copacabana. A praia nos recebeu praticamente lotada, águas turvas, e muitos corpos bronzeados à mostra. Aqui não tem essa de ser gordinha não. Qualquer uma usa microbiquini. Fica tudo sobrando pra fora.


Deixamos as coisas no apartamento e descemos para caminhar por Copa. Fomos indo, indo, e no fim percorremos todo o trecho até o Forte de Copacabana (onde houve a revolta dos 18 do Forte).

Em plena quarta-feira, milhares de malandros na praia. Eram 17h30min

Num dos quiosques da orla
Joyce e a estátua de Drummond. Bons amigos de papo.

Lá, visitamos o museu do Exército (fraquinho que dói, mas valeu).

Portal de entrada do Forte
Vista da lateral do Forte para Copa

Garota de Copacabana

Não pode fotografar, mas...
Fim de tarde em Copa
Praia do Diabo - No costão de lá, o Arpoador
Na volta, pés e pernas latejando, duros. No caminho para casa, fizemos compras no supermercado Pão de Açucar (uma filial fica a poucas quadras do apartamento). Deu até pra ver o primeiro lance de pilantragem no Rio. Uma mulher saiu do super levando uma bolsa que tinha furtado. Ela logo saiu e embarcou num ônibus. Quando estava quase se safando, o segurança do supermercado conseguiu recuperar a mercadoria furtada. A mulher simplesmente entregou-a e seguiu viagem no ônibus.


Descarregamos as compras, em seguida, e depois descemos novamente para fazer um lanche. Nesse meio tempo, mais fotos.


Copacabana Palace fica a uma quadra de nós

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