No caminho, deu pra sentir um pouco do que pode ser viver nesta cidade. Nas estações do metro, sempre tem alguém tocando acordeom ou violino. Nas duas que desembarcamos na ida, pelo menos.
Fotografamos nossa passagem pela região do Trocadero (nos fundos da torre) e visitamos o Musee de L’ homme. Ali, pude comprovar que o homem evoluiu. Veja a diferença, no video abaixo, entre o som produzido nos primórdios e o que fui capaz de fazer, milhares de anos depois (com um toque brasileiro).
Saindo do museu do homem, sessão de fotos no Musee de La Marine. Sem palavras. Pinturas de cenas de guerra, representando navios antigos e passagens históricas de batalhas da esquadra francesa do tamanho de paredes inteiras. Replicas dos barcos antigos em madeira e pecas originais.
Uma das barcaças da época do fresco do Luis XV. Eles tinham bom gosto.
Na seqüência, fomos ate a Cite de L’ Architeture & du Patrimoine – um museu que tem replicas de colunas e projetos de igrejas e outros prédios medievais franceses. Para os amantes da arquitetura, um delírio. Nesse, demos uma apressadinha. A Joyce já estava apavorada porque havíamos deixado o “sol ir embora sem fazer fotos da torre a partir do Champ de Mars”.
Joyce admirando as replicas
Corremos para a Torre pra matar passar logo a agonia de subir naquele negocio de ferro. Mais centenas de fotos, que não ficaram tão boas por causa do tempo fechado. Decidimos que vamos voltar lá numa outra ocasião. Temos videozinho subindo num dos elevadores da torre, fotos, fotos e fotos. Aqui, apenas uma.
Aviso: a Joyce não esta muito bem
Puxa!!!Nem parece a Joyce que eu conheço aqui no Brasil.....Tão séria e concentrada no seu trabalho!!!!!!!!!!Isso aí Joyce...aproveita e extravasa toda a energia em Paris.
ResponderExcluirBeijokas.
Mone