Dia três

Começamos o tour pela Place de la Concorde, bem cedinho. Fizemos fotos por ali e corremos para a Place de la Madeleine. Com menos de uma hora de caminhada, já sentíamos o cansaço ainda não ‘curado’ dos dias anteriores. Mas não da pra desistir por aqui.


Joyce confere se eu estou dizendo a coisa certa


Seguimos ate o Musee Rodin, pra checar as esculturas do rapazote. Olha que ele era bom mesmo. Registramos todas aquelas imagens clichês, que todo mundo que vem a Paris tem.


Essa me lembrou os tempos de escola.

No caminho, uma passada na ponte Alexandre III (a mais famosa de Paris). Na seqüência, visitamos as exposições do Petit e Grand Palais. No primeiro, pudemos ver um pouco dos moveis de Luis XV (o tal do rei sol, não tem?) e milhares de esculturas, pinturas e tudo que você pensar dos grandes artistas europeus. O ideal seria ficar uns três dias la dentro pra conseguir ver tudo. Fica pra próxima.

Mais uma caminhada de uns 10 minutos e conferimos o túnel onde a Lady Di bateu as botas num acidente de transito e os Egouts (esgotos) de Paris. Aqui, ate esgoto vira museu. Mesmo cansada, Joyce quis fazer umas comprinas na avenue Montagne, onde ficam algumas lojas das marcas famosas...


Ah que pena. Era domingo e estava fechada.


A rua faz esquina com a Champs Elysees. Nela, começamos a subida em direção ao Arco do Triunfo. Paramos para almoçar no Quick, uma cadeia de fast-foof tipo MacDonalds. Ainda bem que estamos craques no franco-ingles-portu-espanhol e mimiques (esse, vem da comunicação através de mímica).

Vou resumir porque estou com sono e cansado. Saímos dali e chegamos logo no Arco, onde subimos quase 300 degraus depois de horas andando. Foi ótimo!



Depois da sessão de fotos, resolvemos dar uma aliviada na nossa programação. Uma hora sentados dentro do arco. Esperamos escurecer e fomos para a Torre de metro. Faz tempo que queríamos vê-la acesa. Agora sim, estamos em Paris.


As luzes no entorno da torre prejudicam na hora de fazer a foto.